Maria, Maria - Parte 7
Na favela o caos era geral. O barraco de Maria ainda se mantinha de pé, mas outros vizinhos ficaram sem moradia. Maria, aproveitando os raios de sol que se pronunciava, levou o colchão para fora para secar. Seus vizinhos também já tinham feito o mesmo e, ali se podia ver a pobreza que cada um guardava dentro de suas casas. Seus colchões em pé, encostados nos barracos pareciam monstros com as tripas para fora, outros totalmente manchados e rasgados. Ali não se podia ter vergonha de nada e Maria estava aprendendo isso com a vida.
Durante semana os objetos eram colocados para fora da casa para secar. O verão estava quente , se por um lado isso fazia com que os móveis, colchões e barracos perdessem rápido o cheiro de umidade, por outro lado as tempestades poderiam chegar a qualquer momento. Enquanto elas não vinham a vida seguia.
Um dia, estava Maria colocando uma panela de feijão no fogo, quando Eta veio lhe avisar que tinha um moço procurando por ela lá no pé do morro, no início da favela. Um moço? Quis saber Maria. E Eta naquele jeitão dela começou a fazer caras e bocas tentando explicar que o era um moço bonitão, de carro e todo vestido. Maria insistia em dizer que ela devia estar enganada, que ela não conhecia nenhum moço assim. Eta continuava com os gracejos querendo saber o que a amiga andava aprontando pela Zona Sul. De tanta fanfarrice, maria resolveu ir até o pé do morro para saber quem a estava procurando.
Ao se dirigir ao "moço bonitão" ele foi logo esticando o braço e se apresentando como o filho da Dona Carol, o Dr. Ricardo.
Durante semana os objetos eram colocados para fora da casa para secar. O verão estava quente , se por um lado isso fazia com que os móveis, colchões e barracos perdessem rápido o cheiro de umidade, por outro lado as tempestades poderiam chegar a qualquer momento. Enquanto elas não vinham a vida seguia.
Um dia, estava Maria colocando uma panela de feijão no fogo, quando Eta veio lhe avisar que tinha um moço procurando por ela lá no pé do morro, no início da favela. Um moço? Quis saber Maria. E Eta naquele jeitão dela começou a fazer caras e bocas tentando explicar que o era um moço bonitão, de carro e todo vestido. Maria insistia em dizer que ela devia estar enganada, que ela não conhecia nenhum moço assim. Eta continuava com os gracejos querendo saber o que a amiga andava aprontando pela Zona Sul. De tanta fanfarrice, maria resolveu ir até o pé do morro para saber quem a estava procurando.
Ao se dirigir ao "moço bonitão" ele foi logo esticando o braço e se apresentando como o filho da Dona Carol, o Dr. Ricardo.
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