A Quatro Mãos
Cada qual sabe amar a seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba amar. (Machado de Assis)
Quando o amor vos chamar ascendei à chama:
Ele diz: “Amor é da alma, paixão é do corpo".
Ela diz: “Meu corpo descansa no amor, minha alma liberta-se na paixão".
E dessa contenda pacifica fortalece a ligação.
O corpo dele apaixona-se pelo amor da alma dela. Todos gozam e todos sofrem. Estão ligados pela teia do tempo. Se o corpo precisa de descanso, a alma pede liberdade. Se a alma é livre é o corpo a prisão de Camões, “É querer estar preso por vontade”
Oscar Wilde disse: "Almas e corpos, corpos e almas - como são misteriosos! Há animalidade na alma, e o corpo tem seus momentos de espiritualidade. Os sentidos se podem refinar e o intelecto, degradar. Quem sabe dizer onde termina o ímpeto físico ou começa o impulso mental?"
Uma paixão não se cabe em "só uma paixão". Não se pode dividir em tempo, o tempo de uma paixão. Nem diminuir em escala o valor da paixão. Não vivê-la por preferência é negar a alma de desfrutar o corpo.
Todos gozam e todos sofrem: corpo e alma, amor e paixão. A alma precede o corpo assim como a paixão precede o amor. Porem, assim como não há corpo sem alma também não haverá amor sem paixão, mas já que há alma sem corpo também haverá paixão sem amor.
Quando o amor vos chamar cessai as lamentações:
Ele diz: “O amor perdoa, mas o corpo nem sempre”.
Ela diz: ”O corpo esquece, o amor nem sempre”.
Quando o amor vos chamar ascendei à chama:
Ele diz: “Amor é da alma, paixão é do corpo".
Ela diz: “Meu corpo descansa no amor, minha alma liberta-se na paixão".
E dessa contenda pacifica fortalece a ligação.
O corpo dele apaixona-se pelo amor da alma dela. Todos gozam e todos sofrem. Estão ligados pela teia do tempo. Se o corpo precisa de descanso, a alma pede liberdade. Se a alma é livre é o corpo a prisão de Camões, “É querer estar preso por vontade”
Oscar Wilde disse: "Almas e corpos, corpos e almas - como são misteriosos! Há animalidade na alma, e o corpo tem seus momentos de espiritualidade. Os sentidos se podem refinar e o intelecto, degradar. Quem sabe dizer onde termina o ímpeto físico ou começa o impulso mental?"
Uma paixão não se cabe em "só uma paixão". Não se pode dividir em tempo, o tempo de uma paixão. Nem diminuir em escala o valor da paixão. Não vivê-la por preferência é negar a alma de desfrutar o corpo.
Todos gozam e todos sofrem: corpo e alma, amor e paixão. A alma precede o corpo assim como a paixão precede o amor. Porem, assim como não há corpo sem alma também não haverá amor sem paixão, mas já que há alma sem corpo também haverá paixão sem amor.
Quando o amor vos chamar cessai as lamentações:
Ele diz: “O amor perdoa, mas o corpo nem sempre”.
Ela diz: ”O corpo esquece, o amor nem sempre”.
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