The Woman
"A mulher é selvagem por que viveu na selva a vida toda, mas e a desculpa do homem civilizado?"
Essa semana assisti ao filme "The Woman- Nem todo monstro vive na selva".
Achei que se tratava de mais um desses filmes de terror sanguinolentos, mas aos poucos ele foi me prendendo até assisti-lo até o final. E fiquei pensando nele...
Este é um ótimo filme de terror/suspense com uma boa história, visualmente bonito e com muitas reviravoltas emocionantes.
Creditada como "A Mulher" (Pollyanna McIntosh), essa personagem selvagem vive no meio de uma floresta frequentada por Chris Cleek (Sean Bridgers) em períodos de caça. A princípio um sujeito de boa índole e profissionalmente bem sucedido, Chris se revela um monstro a partir do instante em que captura A Mulher, mantendo-a presa em seu porão somente para saciar os seus desejos mais perversos, como humilhá-la para convertê-la em alguém que possa viver na sociedade. Além do mais, Chris é capaz de destroçar a própria família. Além de incentirar o seu filho Brian (Zach Rand) a praticar atos violentos, ele abusa sexualmente da filha adolescente Peggy (Lauren Azhley Carter) e agride a esposa Belle (Angela Bettis).
O cara é um completo misógino que odeia e despreza qualquer coisa feminina.
Sim, o protagonista se revela tão primitivo quanto A Mulher, mas a violência contra o sexo feminino é o tema mais forte deste filme.
Muito bem conduzido, The Woman apresenta muitos instantes em que visualizamos a brutalidade física. Porém, o efeito nas personagens e, consequentemente, em nós que assistimos, é psicológico, havendo até mesmo um sentimento de cumplicidade entre A Mulher e Peggy, a úncia que age quando a situação de passividade atinge o limite do suportável.
Até aí, "The Woman" já cumpriu sua missão de compreender a sociedade selvagem em que vivemos.
Então, cuidado em quem confia, pois nem todos os monstros vivem nas selvas...
Obs.: Uma coisa bem agradável neste filme é sua trilha sonora. Cheio de canções sonoramente boas, baladas de rock, do tipo que valem ser ouvidas fora do filme
01. What Really Hurts (3:06)
02. Freak Sean Spillane (3:12)
03. Distracted (5:00)
04. Jh2 (3:15)
05. Wild Rabbit (3:17)
06. Places You Go (4:51)
07. The War At Night (2:46)
08. Patient Satellite (3:11)
09. Complicated Woman (3:37)
10. Dear Darlin’ (1:23)
11. Time to Die (4:08)
12. Deeper than an Unmuddied Lake (1:51)
Essa semana assisti ao filme "The Woman- Nem todo monstro vive na selva".
Achei que se tratava de mais um desses filmes de terror sanguinolentos, mas aos poucos ele foi me prendendo até assisti-lo até o final. E fiquei pensando nele...
Este é um ótimo filme de terror/suspense com uma boa história, visualmente bonito e com muitas reviravoltas emocionantes.
Creditada como "A Mulher" (Pollyanna McIntosh), essa personagem selvagem vive no meio de uma floresta frequentada por Chris Cleek (Sean Bridgers) em períodos de caça. A princípio um sujeito de boa índole e profissionalmente bem sucedido, Chris se revela um monstro a partir do instante em que captura A Mulher, mantendo-a presa em seu porão somente para saciar os seus desejos mais perversos, como humilhá-la para convertê-la em alguém que possa viver na sociedade. Além do mais, Chris é capaz de destroçar a própria família. Além de incentirar o seu filho Brian (Zach Rand) a praticar atos violentos, ele abusa sexualmente da filha adolescente Peggy (Lauren Azhley Carter) e agride a esposa Belle (Angela Bettis).
O cara é um completo misógino que odeia e despreza qualquer coisa feminina.
Sim, o protagonista se revela tão primitivo quanto A Mulher, mas a violência contra o sexo feminino é o tema mais forte deste filme.
Muito bem conduzido, The Woman apresenta muitos instantes em que visualizamos a brutalidade física. Porém, o efeito nas personagens e, consequentemente, em nós que assistimos, é psicológico, havendo até mesmo um sentimento de cumplicidade entre A Mulher e Peggy, a úncia que age quando a situação de passividade atinge o limite do suportável.
Até aí, "The Woman" já cumpriu sua missão de compreender a sociedade selvagem em que vivemos.
Então, cuidado em quem confia, pois nem todos os monstros vivem nas selvas...
Obs.: Uma coisa bem agradável neste filme é sua trilha sonora. Cheio de canções sonoramente boas, baladas de rock, do tipo que valem ser ouvidas fora do filme
01. What Really Hurts (3:06)
02. Freak Sean Spillane (3:12)
03. Distracted (5:00)
04. Jh2 (3:15)
05. Wild Rabbit (3:17)
06. Places You Go (4:51)
07. The War At Night (2:46)
08. Patient Satellite (3:11)
09. Complicated Woman (3:37)
10. Dear Darlin’ (1:23)
11. Time to Die (4:08)
12. Deeper than an Unmuddied Lake (1:51)
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