Quake, um conto infantil
Todos os dias a menina vinha com seu cachorro pela estradinha que beirava a floresta, em direção à cidade.
Um dia ouviu uma voz bem baixinha que cumprimentava:
- Bom dia Menina! Bom dia irmão!
Não encontrando de onde vinha a voz ela seguiu o caminho.
No dia seguinte a mesma voz gritou o cumprimento:
- Bom dia Menina! Bom dia irmão!
Dessa vez ela procurou com mais cuidado e se assustou ao ver um gnomo sentado num grande cogumelo. Ele era bem velho e tinha uma longa barba.
- Bom dia menina! Bom dia irmão! ele repetiu.
A menina se abaixou o respondeu ao cumprimento do velho gnomo, completando:
- Bom dia velho gnomo! de que irmão você está falando? e o velho respondeu apontando para o cachorro.
- Ele, ora!
A menina riu e pensou "que velho gnomo bobo, não está vendo que é um cachorro?". E se levantou e seguiu o caminho.
Nos outros dias, era só ela passar pelo local e já ia respondendo:
- Bom dia velho gnomo! e ele dizia:
- Bom dia menina! Bom dia irmão!
Um dia, por estar com mais tempo, a menina se abaixou e perguntou de novo:
- Você não está vendo que é um cachorro? não é o seu irmão!
O velho gnomo pulou do cogumelo, veio andando até o cachorro da menina, olhou bem, e disse:
- Ele não me engana! É o meu irmão Quake! É ele sim!
O cachorro deu uns passos para trás e levantou as orelhas diante de tal figura. A menina desistiu da conversa e foi-se embora arrastando o cachorro.
Dias depois, ao ouvir o mesmo o cumprimento e por ser curiosa, a menina perguntou ao velho gnomo, por que ele achava que seu cachorro era o irmão dele. O gnomo respondeu:
- Por que eu conheço esse olhar - depois disso, puxou a menina pela trança como quem quer contar um segredo e confidenciou:
- Ele está disfarçado! Se transformou em cachorro para que não o encontrem!
A menina olhou para o seu cachorro, sentado embaixo da árvore, coçando o pé, e riu, achando aquela conversa muito ridícula.
O gnomo com jeito zangado, resmungou:
- Se você soubesse de toda história, não acharia isso.
A menina arregalou os olhos e pediu que ele então contasse "toda história".
O velho gnomo se fez de difícil e respondeu que já estava tarde, que se ela retornasse no dia seguinte ele contaria toda história, e que ela veria que ele tinha razão.
Na manhã seguinte logo cedo, lá estava ela sentada ao lado do cogumelo. O velho gnomo alisava a barba enquanto observava o cachorro correndo e pulando atrás de uma borboleta.
E ele começou a contar a história do gnomo Quake:
Um dia ouviu uma voz bem baixinha que cumprimentava:
- Bom dia Menina! Bom dia irmão!
Não encontrando de onde vinha a voz ela seguiu o caminho.
No dia seguinte a mesma voz gritou o cumprimento:
- Bom dia Menina! Bom dia irmão!
Dessa vez ela procurou com mais cuidado e se assustou ao ver um gnomo sentado num grande cogumelo. Ele era bem velho e tinha uma longa barba.
- Bom dia menina! Bom dia irmão! ele repetiu.
A menina se abaixou o respondeu ao cumprimento do velho gnomo, completando:
- Bom dia velho gnomo! de que irmão você está falando? e o velho respondeu apontando para o cachorro.
- Ele, ora!
A menina riu e pensou "que velho gnomo bobo, não está vendo que é um cachorro?". E se levantou e seguiu o caminho.
Nos outros dias, era só ela passar pelo local e já ia respondendo:
- Bom dia velho gnomo! e ele dizia:
- Bom dia menina! Bom dia irmão!
Um dia, por estar com mais tempo, a menina se abaixou e perguntou de novo:
- Você não está vendo que é um cachorro? não é o seu irmão!
O velho gnomo pulou do cogumelo, veio andando até o cachorro da menina, olhou bem, e disse:
- Ele não me engana! É o meu irmão Quake! É ele sim!
O cachorro deu uns passos para trás e levantou as orelhas diante de tal figura. A menina desistiu da conversa e foi-se embora arrastando o cachorro.
Dias depois, ao ouvir o mesmo o cumprimento e por ser curiosa, a menina perguntou ao velho gnomo, por que ele achava que seu cachorro era o irmão dele. O gnomo respondeu:
- Por que eu conheço esse olhar - depois disso, puxou a menina pela trança como quem quer contar um segredo e confidenciou:
- Ele está disfarçado! Se transformou em cachorro para que não o encontrem!
A menina olhou para o seu cachorro, sentado embaixo da árvore, coçando o pé, e riu, achando aquela conversa muito ridícula.
O gnomo com jeito zangado, resmungou:
- Se você soubesse de toda história, não acharia isso.
A menina arregalou os olhos e pediu que ele então contasse "toda história".
O velho gnomo se fez de difícil e respondeu que já estava tarde, que se ela retornasse no dia seguinte ele contaria toda história, e que ela veria que ele tinha razão.
Na manhã seguinte logo cedo, lá estava ela sentada ao lado do cogumelo. O velho gnomo alisava a barba enquanto observava o cachorro correndo e pulando atrás de uma borboleta.
E ele começou a contar a história do gnomo Quake:
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