A Grande Onda
Dói.
Dói ver a dor das pessoas.
Dói ver prédios caindo, barcos sendo arrastados, carros sumindo nas correntezas.
Dói ver crianças assustadas com olhos perdidos, homens abraçados à suas pastas, mulheres escondidas sob as mesas.
Dói.
Mas dói também sentir a dor do planeta, que sofre doente, se partindo sob o mar.
Dói tanto!
Nos assustamos pois nos sentimos poderosos, donos do planeta em que vivemos.
Não estamos no controle de nada.
A Natureza é muito mais forte!
Ela nos dá tudo de bom, mas um dia nos cobra.
Tsuname, terremoto, maremoto, furacão, ciclone, geada, nevasca.
Terríveis? monstruosos? Não! é só a Natureza se fazendo presente.
É triste por que destrói o que construímos e o que amamos.
Mas, é só a Natureza, que muitas vezes nos esquecemos dela.
É triste, dói, já passou e foi!
Mas... E a usina nuclear?
A Grande Onda de Kanagawa
Onda gigante,
monstruosa,
fantasmagórica,
com suas garras de espuma
prontas para derrubar o que estiver na frente:
pescadores, barcos, choupanas.
Dragão marinho,
destruindo o impotente homem!
Efêmero e frágil,
diante da poderosa Natureza.
Obs.: O quadro "A Grande Onda de Kanagawa" é uma xilografia do mestre japones Hokusai, publicada em 1830.
Dói ver a dor das pessoas.
Dói ver prédios caindo, barcos sendo arrastados, carros sumindo nas correntezas.
Dói ver crianças assustadas com olhos perdidos, homens abraçados à suas pastas, mulheres escondidas sob as mesas.
Dói.
Mas dói também sentir a dor do planeta, que sofre doente, se partindo sob o mar.
Dói tanto!
Nos assustamos pois nos sentimos poderosos, donos do planeta em que vivemos.
Não estamos no controle de nada.
A Natureza é muito mais forte!
Ela nos dá tudo de bom, mas um dia nos cobra.
Tsuname, terremoto, maremoto, furacão, ciclone, geada, nevasca.
Terríveis? monstruosos? Não! é só a Natureza se fazendo presente.
É triste por que destrói o que construímos e o que amamos.
Mas, é só a Natureza, que muitas vezes nos esquecemos dela.
É triste, dói, já passou e foi!
Mas... E a usina nuclear?
A Grande Onda de Kanagawa
Onda gigante,
monstruosa,
fantasmagórica,
com suas garras de espuma
prontas para derrubar o que estiver na frente:
pescadores, barcos, choupanas.
Dragão marinho,
destruindo o impotente homem!
Efêmero e frágil,
diante da poderosa Natureza.
Obs.: O quadro "A Grande Onda de Kanagawa" é uma xilografia do mestre japones Hokusai, publicada em 1830.
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