Diamantes são eternos
Um dia eu desejei um solitário em meu dedo da mão.
Chego a vê-lo agora: pequeno e lindo em seu brilhantismo.
Delicado e majestoso como só um brilhante sabe ser.
Nunca o tive, por que nunca o comprei.
Um solitário deve-se ganhar, de preferência de alguém que nos ama.
Quem recebe um solitário sabe que alguém está desejando que o amor que os une é como aquele diamante: é algo único, puro e eterno.
- Único, pois cada diamante é único. Nunca haverá dois idênticos
- Puro, pela sua transparência
- Eterno, qual é o diamante
Se não o ganhei ainda, quer dizer que ainda não tive um amor assim.
Tenho esperanças de um dia recebê-lo como presente, pois nesse gesto se diz com a magia e a beleza dessa pedra, o que o coração sente, mas que com palavras não consegue expressar.
"O diamante, embora sendo uma gema milenar, a tradição de se presentear com um solitário só começou em 1477, com o arquiduque Maximiliano, da Austria.
Ele mandou que procurassem o diamante mais puro, independente de tamanho, e que fosse feito um anel simples, liso, com essa única gema cravada. Estava nascendo assim, o anel solitário.
Ele presenteou sua noiva Maria de Borgonha, no dia do seu noivado, com essa jóia, colocando-a no dedo anular da mão esquerda de sua amada, reafirmando a antiga de que a vena amoris (veia do amor) corria diretamente do dedo anular para o coração.
Chego a vê-lo agora: pequeno e lindo em seu brilhantismo.
Delicado e majestoso como só um brilhante sabe ser.
Nunca o tive, por que nunca o comprei.
Um solitário deve-se ganhar, de preferência de alguém que nos ama.
Quem recebe um solitário sabe que alguém está desejando que o amor que os une é como aquele diamante: é algo único, puro e eterno.
- Único, pois cada diamante é único. Nunca haverá dois idênticos
- Puro, pela sua transparência
- Eterno, qual é o diamante
Se não o ganhei ainda, quer dizer que ainda não tive um amor assim.
Tenho esperanças de um dia recebê-lo como presente, pois nesse gesto se diz com a magia e a beleza dessa pedra, o que o coração sente, mas que com palavras não consegue expressar.
"O diamante, embora sendo uma gema milenar, a tradição de se presentear com um solitário só começou em 1477, com o arquiduque Maximiliano, da Austria.
Ele mandou que procurassem o diamante mais puro, independente de tamanho, e que fosse feito um anel simples, liso, com essa única gema cravada. Estava nascendo assim, o anel solitário.
Ele presenteou sua noiva Maria de Borgonha, no dia do seu noivado, com essa jóia, colocando-a no dedo anular da mão esquerda de sua amada, reafirmando a antiga de que a vena amoris (veia do amor) corria diretamente do dedo anular para o coração.
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