Bagagem da Vida
O dia 30 de janeiro foi o dia do meu aniversário e de outros tantos aquarianos que decidiram desembarcar nesse planeta para essa longa jornada que é a vida.
Já são 59 primaveras, verões, invernos e outonos enchendo a bagagem de experiências, umas boas e outras… deixa pra lá.
Mas, por incrível que pareça, quanto mais cheia é essa “bagagem da vida”, mais leve ela parece ficar.
Ao longo dessa viagem, acumulei sonhos e uma lista infindável de conquistas e desejos: Desejei ter um milhão de amigos, conquistei de verdade uns cinco ou seis para uma vida inteira; sonhei ser alta e magra e ser astronauta, mas me tornei "confortável" para quem se deita em meu colo e dorme em meus braços; desejei ler todos os livros e ganhei um par de óculos que são os meus maiores bens; visitei muitos museus pelo mundo e me tornei defensora daquele que mais admirei; sonhei ser poeta e me vi contista; não fiz faculdade mas carrego um currículo com quatro livros escritos por mim; desejei ter um patrocinador para publicar meus contos infantis mas percebi que o melhor é contá-los para meu neto; desejei ter uma casa com quintal para plantar ou na beira da praia, ainda não consegui, mas tenho muitos vasos com plantas nas janelas; sonhei viajar para a Lua, fui parar na Disney, em Lisboa, Paris, Madri, Nova York, Roma e me diverti; desejei brindar o último réveillon com uma garrafa de Veuve Clicquot, me ofereceram uma taça de cidra e adorei; desejei que as calotas polares parassem de derreter, não pararam; desejei ter um gato e tive uma gata por 19 anos; desejei, de coração, um mundo melhor para o homem, para que fôssemos mais alegres e menos calejados e, confesso, nunca deixarei de sonhar. E, depois de tanto encher essa “bagagem da vida” com desejos e sonhos, percebi com o tempo que os grandes valores estão nas coisas mais simples da vida, e aprendi a respeitar o ser humano, as diferenças, as opiniões, as limitações, entendendo que o mais importante nessa viagem é ter saúde no corpo, paz na alma, amor no coração e fé para ser feliz!
Já são 59 primaveras, verões, invernos e outonos enchendo a bagagem de experiências, umas boas e outras… deixa pra lá.
Mas, por incrível que pareça, quanto mais cheia é essa “bagagem da vida”, mais leve ela parece ficar.
Ao longo dessa viagem, acumulei sonhos e uma lista infindável de conquistas e desejos: Desejei ter um milhão de amigos, conquistei de verdade uns cinco ou seis para uma vida inteira; sonhei ser alta e magra e ser astronauta, mas me tornei "confortável" para quem se deita em meu colo e dorme em meus braços; desejei ler todos os livros e ganhei um par de óculos que são os meus maiores bens; visitei muitos museus pelo mundo e me tornei defensora daquele que mais admirei; sonhei ser poeta e me vi contista; não fiz faculdade mas carrego um currículo com quatro livros escritos por mim; desejei ter um patrocinador para publicar meus contos infantis mas percebi que o melhor é contá-los para meu neto; desejei ter uma casa com quintal para plantar ou na beira da praia, ainda não consegui, mas tenho muitos vasos com plantas nas janelas; sonhei viajar para a Lua, fui parar na Disney, em Lisboa, Paris, Madri, Nova York, Roma e me diverti; desejei brindar o último réveillon com uma garrafa de Veuve Clicquot, me ofereceram uma taça de cidra e adorei; desejei que as calotas polares parassem de derreter, não pararam; desejei ter um gato e tive uma gata por 19 anos; desejei, de coração, um mundo melhor para o homem, para que fôssemos mais alegres e menos calejados e, confesso, nunca deixarei de sonhar. E, depois de tanto encher essa “bagagem da vida” com desejos e sonhos, percebi com o tempo que os grandes valores estão nas coisas mais simples da vida, e aprendi a respeitar o ser humano, as diferenças, as opiniões, as limitações, entendendo que o mais importante nessa viagem é ter saúde no corpo, paz na alma, amor no coração e fé para ser feliz!
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